tag:blogger.com,1999:blog-1515394592257732586.post8194567552162517243..comments2023-09-16T06:05:54.815-03:00Comments on T H A N A T O S: MANIFESTO AOS PADEIROSThanatoshttp://www.blogger.com/profile/10633965506898416398noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-1515394592257732586.post-40616613640506727632009-05-27T19:20:50.628-03:002009-05-27T19:20:50.628-03:00"Talvez, o que seja banalizar para alguns possa se..."Talvez, o que seja banalizar para alguns possa ser uma forma de mostrar aos outros, com alguma graça e leveza, a dor e o sofrimento desse mundo"<br /><br />Gostei disso!<br /><br />A arte trágica, segundo Nietzsche, é justamente esta grande musa que pode aliviar, atenuar a crueza da realidade, porém, sem negá-la, como fazem os niilistas...<br /><br />Enxergar a crueza da vida é doloroso sim, mas usar as lentes da arte podem aliviar este choque.<br /><br />Dizer que defender que Thanatos deve ser enxergado sem ajuda de Eros seja academicismo, isso sim é academicismo!Daniel Alabarcehttp://deboinha.blog.terra.com.br/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1515394592257732586.post-90222434473813725162009-05-25T05:40:24.111-03:002009-05-25T05:40:24.111-03:00Não concordamos que a morte seja irmã xifópaga da ...Não concordamos que a morte seja irmã xifópaga da vida. Essa discordância passa pela vulnerabilidade dos conceitos que temos sobre a vida e, por conseguinte nossa ignorância sobre a arte. O que é a vida para muitos talvez não seja para nós os mais esclarecidos. Claro que a sociedade como um todo morre de medo da morte e cria artifícios para sublimar esse nosso ultimo suspiro. Nas sociedades burguesas esses conflitos permeiam pontes solidas da universidade ao burgo. È preciso ver o ser humano com olhos universais, é uma intimação. Nossa ortodoxia Aristoteliana talvez seja responsável por isso. Em Eurípides a conceituação é outra, pois em seu espírito o efeito da morte nunca residiu na tensão épica, no atrativo da incerteza a respeito das peripécias eventuais, mas na grande cena, na retórica do lirismo onde a paixão e a dialética do herói se confundem. A vida não é a mesma coisa da morte. Através da arte pura que flui nos tablados seja cariocas ou arenas Romanas muitas vezes enganamos a morte, mas a vida nem em alucinações conseguimos enganar.... . A vida vai prosseguindo a morte não . E não há nada de doentio nisso, há sim a certeza que só poderemos um dia falar com desenvoltura sobre a morte quando soubermos o que é a vida . Ignorar essa condição é academicismo , é retórica vulgata.<br /><br />25 de Maio de 2009 05:38<br /><br />Padeiro MoacirEditoreshttps://www.blogger.com/profile/09936951994497289247noreply@blogger.com