T H A N A T O S
Minha Morte, Eu e o Sentido da Vida
Hoje, 07 de agosto, faz 42 anos que vi esse lado da vida pela primeira vez. Tive que deixar outra forma de vida (a uterina), e antes dessa outra, e mais outra até se perder em uma forma de vida informe, numa sucessão de mortes de algumas formas e assunção de outras.
Marco Túlio Assis Figueiredo: morreu o pioneiro dos cuidados palitivos no Brasil
A ANCP (Academia nacional de Cuidados Paliativos) comunicou o falecimento de Marco Túlio Assis Figueiredo, pioneiro dos cuidados palitivos no Brasil
Luto e Solidariedade pelas vítimas de Santa Maria do Sul
Fomos todos assaltados por uma notícia inesperada, embora venha se tornando comum nos mais diversos ambientes (não só em boates, mas também em igrejas, escolas e residências) e lugares (não são apenas os países periféricos, mas também os capitalistas centrais, da américa à oceania): vidas sendo findadas em decorrência de acidentes perfeitamente evitáveis e causadores de muita dor, sofrimento e comoção.
Morte: Desalento e Humanidade (Erasmo Ruiz)
Todo mundo morre. Afirmativa aparentemente banal, se expressa
como uma das raras verdades absolutas. Ninguém
duvida que morrerá um dia. Aprendemos essa lição desde a mais tenra infância.
"Entre a Vida e a Morte": Reflexões a Partir de um Documentário da BBC (Erasmo Ruiz)
Construir um documentário não é uma tarefa fácil. O primeiro engodo que se pode incorrer é a idéia de que, não sendo uma peça ficcional,o documentário sempre mostraria a "verdade" e, dessa forma, ganha quase de imediato a credibilidade pela forma como "tece" suas imagens. Ora, sabemos das inúmeras mentiras que podem ser urdidas a partir do que se faz numa ilha de edição.Este não é o caso do documentário "Entre a Vida e a Morte" produzido pela BBC.
As Frases Mortais de Millôr Fernandes (Erasmo Ruiz)
Ao saber da morte de Millôr Fernandes veio-me imediatamente a ideia de que homens como ele nao morrem, são como os livros que escreve, apenas mudam de página. Eu sei que é um pensamento consolador como tantos outros que temos diante da morte. Mas a arte tem essa espécie de dom, cria uma aura de magia ao afimar a pretensão de que as obras de um grande artista adquiriram o estatuto de “eternidade”. Não tenho dúvida que este é o caso de Millôr Fernandes.
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