Lula, o Câncer e o SUS (Ayala Gurgel)


Já dizia Otto Lara Resende, "o mineiro é solidário no câncer". E isso, por incrível que pareça, foi uma máxima moral válida durante algum tempo nesse país, não só para os mineiros, mas para todos nós, os brasileiros. Disse "Foi", pois pelo menos é o que parece. Ela deixou de ser quando o personagem atingido pelo câncer é o ex-presidente dessa república, Luís Inácio "Lula" da Silva.

Não Tenho Medo da Morte (Gilberto Gil)



Gilberto Gil nos ensina a diferença entre "morte" e "morrer" nessa inteligente página da música popular brasileira.

A Má-Notícia e o exercício ilegal da profissão (Ayala Gurgel)


Já destaquei aqui várias vezes que a comunicação de más-notícias não é uma tarefa fácil ou agradável para a maioria das pessoas. Quero destacar também que os comportamentos de fuga e esquiva que permeiam essa questão podem incorrer em erros morais e jurídicos prejudicando os pacientes e profissionais.

A ausência e o medo do fim no filme Melancolia (Sarah de Sousa)


Melancholia é o novo filme do diretor Lars von Trier. Ele conta a história dos últimos dias antes de um Planeta chamado Melacolia colidir com a Terra.

Meu Mundo É Hoje (Wilson Batista)



Em algumas oportunidades estaremos deixando aqui músicas que nos façam refletir sobre a vida e a morte. Vamos começar então com essa pérola de Wilson Batista na interpretação de Paulino da Viola.

Claro Como o Dia – O’kelly fazendo da morte sua última empreitada (Adriana Mendonça)


Título: Claro Como o Dia
Subtítulo: Como a Certeza da Morte Mudou a Minha Vida
Autor: Eugene O´Kelly
Tradução: Regina Lyra
Assunto: Biografia/Memória
Editora: Nova Fronteira
Data de Lançamento: 2006

A (I)Mortalidade de Steve Jobs

O mundo está bem mais próximo do que no passado. Maravilhas da ficção científica fazem parte do nosso cotidiano. Vemos a imagem das pessoas que amamos nos telefones, e conversamos com elas. Nossos gostos e sensações são transmitidos a milhares de quilômetros. Tocamos nas telas dos computadores e eles nos obedecem. Carregamos nossos livros, músicas e fotos em dispositivos móveis do tamanho e diâmetro de um cartão de crédito. Mais recentemente, nossos computadores ficaram reduzidos a uma tela brilhante de cristal líquido: os “tablets”. Em tudo isso e mais um pouco, habita a alma de Steve Jobs.