Neste ano, entre meus trinta e completar trinta e um anos comecei a ver meus vinte e poucos anos com uma sensação diferente. Voltei aos espaços transformados da faculdade e vi que havia outras pessoas lá e me vi em algumas delas, com as mesmas roupas, com o mesmo brilho e percebi que tudo isso fora há muito tempo, outra vida, outra encarnação.
DEPOIS DO RETORNO DE SATURNO (Cristina de Oliveira)
Neste ano, entre meus trinta e completar trinta e um anos comecei a ver meus vinte e poucos anos com uma sensação diferente. Voltei aos espaços transformados da faculdade e vi que havia outras pessoas lá e me vi em algumas delas, com as mesmas roupas, com o mesmo brilho e percebi que tudo isso fora há muito tempo, outra vida, outra encarnação.
Morte: Como os pacientes, familiares e profissionais da saúde podem lidar e aceitar essa fase? (Tayrine Miranda Barbosa)
"A aceitação
da dor é o primeiro passo para suportá-la, caso contrário, o
pessimismo, a impaciência e a intolerância, poderão transformá-la
num fardo além de suas forças."
Ivan Teorilang
Dor x Esperança (Danielle Leite)
Leandro era um rapaz cujo os pais tinham acabado de se
separar. A mãe e as duas filhas foram morar no interior do Maranhão,
o pai com sua nova família permaneceu morando em São Luís.
Lula, o Câncer e o SUS (Ayala Gurgel)
Já dizia Otto Lara Resende, "o mineiro é solidário no câncer". E isso, por incrível que pareça, foi uma máxima moral válida durante algum tempo nesse país, não só para os mineiros, mas para todos nós, os brasileiros. Disse "Foi", pois pelo menos é o que parece. Ela deixou de ser quando o personagem atingido pelo câncer é o ex-presidente dessa república, Luís Inácio "Lula" da Silva.
Não Tenho Medo da Morte (Gilberto Gil)
Gilberto Gil nos ensina a diferença entre "morte" e "morrer" nessa inteligente página da música popular brasileira.
A Má-Notícia e o exercício ilegal da profissão (Ayala Gurgel)
Já destaquei aqui várias vezes que a comunicação de más-notícias não é uma tarefa fácil ou agradável para a maioria das pessoas. Quero destacar também que os comportamentos de fuga e esquiva que permeiam essa questão podem incorrer em erros morais e jurídicos prejudicando os pacientes e profissionais.
A ausência e o medo do fim no filme Melancolia (Sarah de Sousa)
Melancholia é o novo filme do diretor Lars von Trier. Ele conta a história dos últimos dias antes de um Planeta chamado Melacolia colidir com a Terra.
Meu Mundo É Hoje (Wilson Batista)
Em algumas oportunidades estaremos deixando aqui músicas que nos façam refletir sobre a vida e a morte. Vamos começar então com essa pérola de Wilson Batista na interpretação de Paulino da Viola.
Claro Como o Dia – O’kelly fazendo da morte sua última empreitada (Adriana Mendonça)
Título: Claro Como o Dia
Subtítulo: Como a Certeza da
Morte Mudou a Minha Vida
Autor: Eugene O´Kelly
Tradução: Regina Lyra
Assunto: Biografia/Memória
Editora: Nova Fronteira
Data de Lançamento: 2006
A (I)Mortalidade de Steve Jobs
O mundo está bem mais próximo do que no passado. Maravilhas da ficção científica fazem parte do nosso cotidiano. Vemos a imagem das pessoas que amamos nos telefones, e conversamos com elas. Nossos gostos e sensações são transmitidos a milhares de quilômetros. Tocamos nas telas dos computadores e eles nos obedecem. Carregamos nossos livros, músicas e fotos em dispositivos móveis do tamanho e diâmetro de um cartão de crédito. Mais recentemente, nossos computadores ficaram reduzidos a uma tela brilhante de cristal líquido: os “tablets”. Em tudo isso e mais um pouco, habita a alma de Steve Jobs.
Feliz Aniversário, Erasmo, e que a morte te encontre feliz!
Erasmo Miessa Ruiz aparece aqui, nesse blogue, como o tanatologista que mistura a frieza da morte ao calor do lúdico, o temor de deixarmos essa vida com a necessidade de sermos amparados até o fim. É o cara que faz projetos incluindo seus antepassados e sua prole, que reúne a atividade da docência com a de ser pai, marido e amigo... amigo de muitos. Ele não tem um milhão, nem nas redes sociais, mas tem alguns bem autênticos, o suficiente para levar o seu féretro até à cova onde fará morada eterna.
Por falar em morada eterna, esse quase frade franciscano, hoje deu mais um passo em sua direção: um ano a menos de vida. Esperemos e desejamos que ainda tenha muito a caminhar, e quando soprar as velas do bolo de aniversário, não esqueça que todos nós que fazemos a THANATOS estamos muito felizes em sermos seus comensais.
Felicidades
Crianças Cometem Suicídio: Dor e Morte em Escola Pública (Erasmo Ruiz)
Aconteceu esta semana. Um garoto de 10 anos em São Paulo disparou um tiro contra a professora em sala de aula para logo em seguida cometer suicídio com um tiro na cabeça. A noticia, impactante pelas suas circunstâncias, parece no entanto perder fôlego rapidamente na sua capacidade em manter a superexposição. Diferente do que aconteceu na escola de Realengo no Rio de Janeiro, existe uma aparente necessidade de se virar as páginas rapidamente.
Por um fio: O liame da vida e da morte na mitologia (Dario Junior)
“Essa foi por pouco”, “por um triz”, “por um fio”, todas são expressões que encontramos corriqueiramente em nossa vida cotidiana, mas muitos falam e não percebem sobre o que estão falando. Quando falo que estou por um fio posso estar me referindo à fragilidade de um fio, mas porque falo exatamente a figura do fio? O que a faz ser tão recorrente?
O 11 de setembro e os requintes perversos da morte como espetáculo (ERASMO RUIZ)
Passaram-se dez anos desde que naquela manhã de 11 de setembro de 2001 fomos surpreendidos pelas impactantes imagens do que foi considerado o maior atentado terrorista da história. Mais do que o desabamento do World Trade Center (WTC), reverberaram em nossas mentes as imagem dos mortos que rapidamente foram exibidos em seus aspectos biográficos.
Segredos do Tempo (Jacqueline Abrantes*)
Fim de tarde. Convite para um pouso sobre os versos de Alberto Caeiro: “É só porque sinto o que escrevo ao pôr do sol, uma nuvem passa a mão por cima da luz e corre um silêncio.”
FELIZ ANIVERSÁRIO AYALA
Quando alguém faz aniversário nos lembramos da morte. Mau agouro? Tendência a ser abolsutametne mórbido? Não! Basta que pensemos na música "Parabéns a Você". Nela expressamos o que de mais importante podemos desejar para quem afetivamos: felicidades e muitos anos de vida. Ora, quando desejamos muitos anos de vida, parte desse desejo é impulsionado pela morte. Querer muitos anos para alguém expressa a constatação da finitude da vida. E a morte está logo ali do lado do bolo a nos exortar o aproveitamento da existência Assim meu grande amigo Ayala, neste 7 de agosto desejamos muita alegria, boas polêmicas (sei que gostas delas) e que o pensar e o lidar com a morte continue produzindo a fertilidade dos seus belos estudos, textos e a energia para continuar lutando pela implementação dos cuidados paliativos. Grande abraço meu amigo!
ERASMO RUIZ
Comentários sobre o Filme "Zorba: O Grego": Um Hino a Existência! (Erasmo Ruiz)
Fui provocado por um email mandado por Paulo Eliézer, estudante de medicina da UECE que tenho o prazer de ter como aluno. Comentava a respeito de dois links do youtube mostrando o imortal Anthony Quinn dançando na famosa cena de "Zorba o Grego" aos 49 anos e, depois, num show, que reproduzia a cena aos 84 anos. Imediatamente me veio a idéia de comentar a respeito do filme e do vídeo em que o velho ator voltava a dançar.
A Morte Abandonada nas Ruas (Erasmo Ruiz)
A morte em seu sentido absoluto é algo inevitável. Claro, podemos adia-la em muitas circunstancias, mas em algum momento teremos que paradoxalmente vivencia-la. O contexto é difícil de determinar e, de uma certa forma, só as pessoas que cometem suicídio possuem a "liberdade" de escolher hora e lugar para viver a própria morte.
O Mundo Fashion da Morte (Erasmo Ruiz)
Você já pensou com que roupa gostaria de ser enterrado? OU, quem sabe, cremado? Ora, esse tipo de pergunta ninguém faz hoje em dia, embora a roupa do morto de uma certa forma continue sendo uma coisa importante.
O Mito de Aurora e os Moribundos: Até Quando Adiar a Morte? (Dario Junior*)
Ao nascermos temos por companheira inseparável a iminência da morte. Não vivemos pensando em como ela chegará, mas, um dia, ela sempre chega; não fazendo distinção entre ricos, pobres, brancos, negros, todos vão morrer.
O FILME "SUBSTITUTOS" E A RELAÇÃO DA HUMANIDADE COM O MORRER: COMO SALVAR A HUMANIDADE DA MORTE? (Renata Façanha*)
De acordo com a psicanálise, inexiste no inconsciente humano qualquer representação simbólica da morte. A morte permeia o inominável, o obscuro. A morte é o real nome da total impotência humana diante da grandeza do universo. No entanto, se, por um lado, a morte é irrepresentável, inaceitável ao homem em seu complexo de super-herói, por outro, caminhamos, mesmo quando ainda nem sabemos, em direção a ela – alguns a passos mais lentos, outros, em uma corrida desenfreada –.
O Último Desejo É Inegável (Erasmo Ruiz)
Tantas e tantas pessoas morrerm sem realizar seus últimos desejos. Muitas nem sabem que estão morrendo. Tem suas autonomias cerceadas em nome do amor e do afeto, diagnósticos ocultados numa coonspiração entre profissionais de saúde e familiares. Mas será que não podemos roubar alguma coisa quando assim agimos?
17 Coisas para Fazer Antes de Morrer: Aprendendo a Viver com Alice Pyne (Erasmo Ruiz)
Muita gente acha de mau gosto falar sobre morte. Não é o caso de Alice Pyne (15 anos) que está morrendo no Reino Unido de um linfoma que resiste a todas as formas conhecidas de tratamento. Semana passada seu médico declarou que ela teria pouco tempo de vida.
Luto, ódio, vingança e perdão: ambivalências na trajetória de dor (Ayala Gurgel)
Nesse dia 05 de junho,
a jornalista Fernanda Aragão, do IG São Paulo, publicou uma
reportagem sobre a trajetória da dor de Massataka Ota, que teve o
filho de 8 anos assassinado durante um sequestro. A história dele
representa a de muitas outras pessoas, enlutadas por causa de uma
sociedade que despreza a vida humana em troca de muito pouco.
A experiência da morte, a expropriação do saber e os transtornos psiquiátricos (Ayala Gurgel)
Não é preciso morrer para experimentar a própria morte. Passamos por inúmeras situações ao longo da vida que nos aproximam da experiência existencial da morte. Alguns sábios antigos diziam que é para irmos nos acostumando com a morte definitiva. Em muitos casos, essa experiência é acompanhada de dor e sofrimento. Os pacientes com transtornos psiquiátricos passam por essas experiências, e, juntos com seus familiares, têm muitas dificuldades para superação. A ajuda profissional nesses casos é fundamental, sem perder de vista o carinho e compreensão daqueles que o acompanham. O filme Uma Mente Brilhante é um desses casos.
Carpe Diem!
Caros e Caras! Este blog incia uma nova fase. Continuaremos a falar de morte, afinal, não são muitos a falarem dela da nossa forma, de maneira franca, honesta, direta e financeiramente desinteressada. Alias, não são apenas as empresas funerárias que ganham dinheiro com ela. Muitos "tanatólogos" mercantilizam o falar sobre a morte e o morrer.
Correm boatos que tem até gente enriquecendo com isso. Mas este não é nosso objetivo. Queremos ao falar da morte que todos tenham uma existência melhor e, quem sabe, um dia possam sair dessa vida sem dor e sofrimento. Caso você queira pagar para ouvir sobre a morte e o morrer, a escolha é sua. Mas nós não queremos o seu dinheiro (ufa, você encontrou alguém que não quer!), e aqui você poderá encontrar muito da informação que precisa e olha só, de graça!
Vamos então ampliar nossos horizontes? Falando de morte, volta e meia, daremos indicações de atividades de lazer que sejam interessantes, indicaremos filmes, vinhos bons e baratos, falaremos de música, viagens com trajetos originais, muitas informações sobre qualidade de vida, tudo isso mesclado com algum humor, reflexões ou conversa fiada mesmo. Queremos nos divertir. Você também não quer?
Assim, todas as vezes que você ver um Post com a expressão "Carpe Diem", ele falará muito de vida principalmente porque vamos morrer um dia. Em tempo. Esta expressão vem desse poema de Horácio:
"sejam muitos os invernos que Júpiter te atribuiu,
ou seja o último este, que contra a rocha extenua
o Tirreno: sê sábia, filtra o vinho e encurta a esperança,
pois a vida é breve. Enquanto falamos, terá fugido
ávido o tempo: aproveita o dia de hoje [Carpe Diem],
muito pouco acredita no que virá"
Eram sábios esses romanos! Sempre aproveite o dia. Aproveite a vida!
Equipe da Thanatos
Drogas Ilícitas para uma Boa Morte (Erasmo Ruiz)
Este post não fará coro aos inúmeros que já existem pela internet num discurso conservador e ultrapassado de ser "contra as drogas" ou de identificar nelas "o inferno na Terra". As posições dicotômicas que são obsevadas no debate "Contra x a Favor" da discriminalização ocultam os muitos caminhos existentes nas interfaces. Como alguém que trabalha com tanatologia e defende a humanização dos cuidados em saúde o que inclui a humanização dos cuidados no final da vida, sinto-me no dever de trazer uma perspectiva diferente quando pensamos drogas ilícitas como possível meio para implemetnar a qualidade de vida de pacientes tidos como fora de possibilidades terapêuticas.
O Último Post: Blog Como Espaço de Memória (Thyciane Nunes*)
“Protegidas” pela tela do computador, as pessoas sentem-se instigadas a dividir com o mundo os aspectos mais íntimos de suas vivências. Até mesmo a morte, assunto constantemente evitado, tratado sempre com tanto receio, ganhou uma nova abordagem dentro das relações do universo virtual.
Morte e Pintura: Alguns Quadros de Edvard Munch (Erasmo Ruiz)
Edvard Munch (Auto Retrato Com Cigarrilha)
Todo um imenso volume de história da arte poderia ser composto a partir da temática da morte. Episódica em alguns, a morte pode ser o grande tema nas mãos de outros. Este é o caso de Edvard Munch (1863-1944), pintor norueguês.
As Mortes e "Ressurreições" de Bin Laden (Erasmo Ruiz)
Para quem intui que a morte não seja um evento restrito apenas ao momento em que ela ocorre, pode-se morrer de muitas formas. A depender então como se morre, do conjunto de circunstâncias que levam alguém a morrer, teremos inúmeras possibilidades de que o morrer seja um elemento que transcenda a pessoa que morre, produzindo miríade de elementos de ordem simbólica que sedimentarão os conteúdos da memória coletiva.
Autonomia de Moribundo Vira Manchete (Erasmo Ruiz)
Donna Shaw, 17 anos
Um velho adágio do jornalismo nos ensina que "Quando o cão morde o homem, não é notícia; quando o homem morde o cachorro, é notícia". Assim, o que chama atenção do jornalismo não será o fato de que milhares de aviões tenham pousado com seus passageiros sãos e salvos mas sim o único acidente do dia em que morreram dezenas de pessoas.
Um velho adágio do jornalismo nos ensina que "Quando o cão morde o homem, não é notícia; quando o homem morde o cachorro, é notícia". Assim, o que chama atenção do jornalismo não será o fato de que milhares de aviões tenham pousado com seus passageiros sãos e salvos mas sim o único acidente do dia em que morreram dezenas de pessoas.
O Abandono dos Mortos Exprime o Abando dos Vivos (Erasmo Ruiz)
Eu sei que imaginar-se na situação que vou propor é extremamente desagradável. Entretanto, acredito que esta é a única forma de mobilizar você para este problema.
Vida e Morte em "Blade Runner": Quem São os Replicantes? (Erasmo Ruiz)
Muito já foi escrito sobre Blade Runner e este texto comete o atrevimento de ser apenas mais um que pode ou não ter algo a mais para oferecer. Mas para ser sincero, não estou preocupado necessariamente em ser original, apenas em escrever alguma coisa que ache importante sobre este filme para refletirmos sobre a questão da morte e do morrer.
Cibele Dorsa: Quando o Suicídio é uma Mercadoria na Grande Imprensa (Erasmo Ruiz)
O suicídio é um tema tabu. Raramente é abordado na imprensa de uma forma direta. Quando emerge, será de maneira abstrata, como um tema geral que aparentemente não tocaria as pessoas tidas como "normais".
Mas como toda morte, aquela que ocorre por suicídio produz consequências biográficas, impactando de forma intensa na vida das pessoas próximas. E se pensarmos então nos elementos de nossa cultura com fortes marcas religiosas, o suicídio é uma espécie de anátema, um estigma que marca as famílias, um perverso jogo psicológico de atribuições e autoatribuições de responsabilidade.
A morte e a morte de José Alencar (Ayala Gurgel)
Essa semana, mais precisamente no dia 29 de março de 2011, morreu José Alencar Gomes da Silva, conhecido também como José Alencar, ex-vice-presidente da república.
A EXIT e o Suicídio Assistido: Você Ajudaria Alguém a se Matar? (Erasmo Ruiz)
A pergunta provavelmente surpreendeu você. Pode ser considerada um despropósito, afinal, a maioiria de nós parece ter posicionamentos muito rígidos e contrários a prática do suicídio, ainda mais em circunstâncias onde podmos nos coloar num papel de auxiliar à concretização do ato suicida.
A Morte Simbólica: Outras formas de morrer (Erasmo Ruiz)
Quem é de Fortaleza vai logo entender. Gostaria de convida-los a assisitir um ótimo filme no "Cine Diogo". Bom, ninguém por aqui vai atender ao meu convite pelo simples fato de que o Cine Diogo não existe mais ha pelo menos 9 anos. Transformou-se num decadente shoping de galeria onde se pode comprar um pouquinho de tudo.
Nas Fronteiras da Arte e do Bizarro: A Fotografia de Joel-Peter Witkin (Erasmo Ruiz)
A depender de gostos estéticos e do espírito do momento histórico, arte e o que seria chamado de "bizarro" podem se fundir de tal maneira que não chegamos a determinar com clareza os limites práticos de cada conceito.
A Morte do Sr Lazarescu (Erasmo Ruiz)
Eu adoro o carnaval...pelos dias de folga que a festa permite. Momento de colocar a vida em ordem, um pouco de trabalho chato da rotina de professor e, ao mesmo tempo, permite que a gente coloque em dia a lista interminável de filmes ainda não vistos.
Vencer e Morrer no Basquete! (Erasmo Ruiz)
Uma das metáforas mais recorrentes sobre a morte é seu caráter traiçoeiro. Ela espreita a cada esquina diriam os antigos poetas. Ela pode ser sorrateira escreveriam os romancistas.
Um Rápido Olhar Sobre a Morte no ORKUT (Erasmo Ruiz)
Você leitor deve muito provavelmente fazer parte de alguam rede social na internet. Eu mesmo sou um assíduo frequentador do Facebook e tenho também uma perfil no Orkut.
Transformando Mortos em Quadros (Erasmo Ruiz)
Na história da arte sempre notaremos a morte como tema, afinal, se o tema da arte é a vida, e como é um dos atributos dos seres vivos morrerem, é natural que a morte seja recorrentemente um objeto da arte.
Transformando Mortos em Jóias (Erasmo Ruiz)
Alguns devem se lembrar da célebre frase romântica: "Meu amor, para mim você é uma jóia". Bem, agora a tecnologia possibilita que essa frase possa ser...digamos...um tanto literal. O site lifegem promete que poderá transformar sua amada ou seu amado em um diamante. Claro, ele ou ela terá que estar morto antes.
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