Morte e Imortalidade Na MItologia Grega: Sibila de Cumas (José Jackson Coelho Sampaio)


Entre as 10 grandes profetizas da antiguidade grega, sempre se destacou a Sibila de Cumas. Nascida em Éritras, na Jônia, numa caverna do monte Córico, de pai humano e mãe ninfa, a jovem, desde o nascimento, demonstrou possuir, com muita competência, o dom da profecia. 

Morte e Imortalidade Na MItologia Grega: Asclépio (José Jackson Coelho Sampaio)


O deus Apolo amava Corônis, neta da musa Érato. Mas Corônis preferiu ser amante de um mortal, que envelheceria com ela, do que amante de um deus que a abandonaria, logo surgissem as marcas mortais do envelhecimento. 

Morte e Imortalidade Na MItologia Grega: Tântalo (José Jackson Coelho Sampaio)


Pelas milhares de estórias entrecruzadas da Mitologia Grega, deduz-se o tríptico das grandes reivindicações humanas: o domínio do conhecimento, a auto-suficiência sexual e a imortalidade. 

Morte e Imortalidade na Mitologia Grega: Endimião (José Jackson Coelho Sampaio)

         
  Também herdeiro de Prometeu, Deucalião e Heleno, nasce Endimião de Cálice, uma das mais felizes filhas de Éolo. Considerado o mais belo dos homens sobre a terra, tornou-se o primeiro rei bucólico da Élida. Forte e sereno, impetuoso e gentil, vitorioso nos esportes e nas caçadas, sensual e amoroso, o jovem rei somente não se sentia à vontade nos afazeres do governo.

Aprendendo a Morrer Com Mário Quintana (Erasmo Ruiz)



Continuo a insistir: a poesia é um dos poucos redutos onde podemos aprender um pouco da arte de morrer. Não isso que vemos na TV, as mortes cenográficas, dolorosas, dramáticas. Nem a morte que vemos nos hospitais, os abandonos nos quartos, o lidar com o corpo vivo porém morto à vida num leito de UTI.

Morte e Imortalidade na Mitologia Grega: Sísifo (José Jackson Coelho Sampaio)


Sinto que tenho ido a funerais, nos últimos anos, mais do que poderia. Sinto que tenho discutido sobre a morte e o morrer, mais do que gostaria, com os colegas que estudam Tanatologia e com os que pesquisam a ocorrência do homicídio ou do suicídio. Então, quando o cenho franze, as comissuras labiais se aprofundam e o olhar, além de seco, fica muito vago, reaparece um velho escape: a fantasia. 

O que Pensar no Dia de Finados? (Erasmo Ruiz)





A pergunta pode parecer desprovida de sentido, afinal, o nome do dia já nos alerta que devemos (ou deveríamos) celebrar a memória daqueles que já morreram.